sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SETOR TERCIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE



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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES – CCHLA
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DGE










 SETOR TERCIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE: UM OLHAR PANORÂMICO PARA A ATIVIDADE TURÍSTICA DO ESTADO










Natal, Outubro de 2014









SETOR TERCIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE: UM OLHAR PANORÂMICO PARA A ATIVIDADE TURÍSTICA DO ESTADO



Caixa de texto: Trabalho realizado para a Disciplina de Geografia do Rio Grande Do Norte, ministrada pelo Prof. Dr. Anelino Francisco no semestre 2014.2 para compor a nota requerida para a disciplina.






 




Natal, Outubro de 2014

Sumário


1.      Metodologia.

2.      Introdução.

3.      O que é Setor terciário?

4.      Setor Terciário de Serviços  no Brasil.

5.      Setor Terciário no Rio Grande Do Norte.

6.      Atividade do turismo no Estado do Rio Grande Do Norte.

7.      Conclusão.

8.      Referências Bibliográficas



















Metodologia


Com relação aos procedimentos metodológicos, tivemos como fonte de pesquisa dados e informações obtidas no Ministério do Turismo e na Secretária Estadual de Turismo do Rio Grande do Norte (SETUR/RN). Buscamos também a utilização de um referencial teórico, com uma bibliografia especializada.
Quanto a organização da estrutura do trabalho, primeiramente abordaremos  o que seria o setor terciário, depois trazemos esboços sobre este setor em duas escalas, uma nacional e outra estadual, seguindo o  contexto de expansão setor terciário, e aqui falando do turismo  potiguar que emerge com a globalização, em seguida discutiremos a internacionalização que foi potencializada com as obras de infraestrutura.





















Introdução


Após a década de 1970, quando o Brasil passou a ser considerado um país “urbano”, e passou por um grande processo de industrialização, que inicialmente se deu na região sudeste, o setor primário e o secundário já dava sinais que não conseguiria absorver todos os trabalhadores, então o setor Terciário surgiu como o Setor que mais absorveu os incrementos da força de trabalho. Essas Dimensões podem ser creditadas por um lado à incapacidade do Setor Primário reter o contingente populacional nele engajado e, por outro lado, ao estágio técnico econômico dos países centrais que condicionaram um padrão de industrialização baseado em uma tecnologia de capital intensivo e com pouca capacidade de absorção da mão-de-obra, devido ao processo produtivo demandar um alto emprego de mecanização. Tendo isto em vista, o que seria mais especificamente este Setor terciário, ao qual se é designado a oferecer serviços? Como, e por quê a atividade turística no Rio grande do Norte conseguiu se desenvolver? Qual foi o papel dos órgãos planejadores para que este tipo de atividade, este tipo de serviço conseguisse se desenvolver no estado? São estas perguntas básicas que este trabalho irá dialogar, e fazer um panorama deste tipo de atividade no Estado do Rio Grande do Norte.
Palavras Chave: Setor terciário; Serviços; Turismo; Rio Grande Do Norte.

Introduction


After the 1970s , when Brazil began to be considered an " urban" country , and underwent a major process of industrialization , which initially occurred in the Southeast region , the primary sector and the secondary was already showing signs that it could not absorb all workers , then the Tertiary sector has emerged as the sector absorbed more than the increments of the workforce . These dimensions can be credited firstly to the inability of the Primary Sector retain the contingent population engaged in it and on the other hand, the economic technical stage of the core countries that conditioned a pattern of industrialization based on a technology -intensive capital and with little ability to absorption of hand labor , due to the production process require a high use of mechanization. With this in mind , what would be more specifically this tertiary sector , to which is assigned to provide services ? How and why the tourist activity in the Rio Grande do Norte was able to develop ? What was the role of planners organs for this type of activity, this type of service could be developed in the state ? These are basic questions that this paper will discuss, and make a picture of this type of activity in the State of Rio Grande do Norte .
Key words : Tertiary Sector ; Services ; Tourism ; Rio Grande Do Norte .


 

O que é o Setor Terciário?


Quando falamos em setor terciário, falamos em serviços, diante da prerrogativa de que o setor primário consiste nas atividades que envolvem a extração da matéria prima, e que o setor secundário seria a transformação desta matéria prima em produtos, o que seria na verdade o setor terciário? O chamado setor da economia de serviços? Fischer (1933) foi o primeiro a apresentar uma classificação das atividades econômicas em primárias, secundárias e terciárias, sendo esta última caracterizada pela produção de bens imateriais. Clark (1940) reafirmou essa visão e em 1957 introduziu a expressão “Serviços”, por considerá-la mais apropriada para abranger a variedade crescente de atividades desse setor. Mas esta diversidade de atividades, muitas delas derivadas do setor produtivo, impõe um caráter heterogêneo ao setor de serviços que dificulta a sua definição, em termos teóricos (MELO et al, 1998; ROGGERO, 2003).
Se levarmos em consideração as palavras de (GERSHUNY 1978), para ele serviços seria:
“...como algo não material: no momento de sua aquisição pelo consumidor, um bem é uma coisa, e um serviço é um estado, uma atividade, ou uma sensação” ...
Dessa forma, pode-se dizer que os serviços se caracterizam pelo fato de serem intangíveis, heterogêneos, intransferíveis, não estocáveis e por apresentarem um contato direto entre produtores e consumidores. Essa proximidade com o mercado intermediário e final possibilita uma avaliação dos resultados no momento em que se dá a prestação de serviços, fazendo com as empresas acumulem informações sobre o seu mercado real e potencial, podendo selecionar sua demanda, oferecendo serviços personalizados
Para melhor evidenciar as diferenças entre um bem físico e um serviço, GRÖNROOS (1995) propõe uma comparação entre as características de ambos, conforme Quadro 1 abaixo: 
Quadro1: Diferenças entre Bens e Serviços.
Bens Físicos
Serviços
Tangível
Intangível
Homogêneo
Heterogêneo
Produção e distribuição separadas do consumo
Produção, distribuição e consumo são processos simultâneos
Uma coisa
Uma atividade ou processo
Valor principal produzido em fábricas
Valor principal produzido nas interações entre comprador e vendedor
Poder mantido em estoque
Não pode ser mantido em estoque
Clientes normalmente não participam do processo de produção
Clientes participam da produção
Transferência de propriedade
Não transfere Propriedade
Fonte: GRÖNROOS, 1995, p. 38.

 

O Setor Terciário de Serviços no Brasil


O setor de serviços apresentou uma tendência crescente e generalizada de expansão ao longo do século XX, acelerando-se a partir da década de 60, com o avanço da revolução microeletrônica, que induziu a reestruturação industrial a partir do crescimento da produtividade e da globalização das atividades econômicas com impactos sobre diversos segmentos do setor de serviços, principalmente, seguros, telecomunicações, transportes, serviços financeiros e serviços técnico-profissionais.
De acordo com (ROGERRO, 2003): 
“...as análises do desenvolvimento do setor terciário, tem sido sempre associadas ao desenvolvimento industrial. No caso brasileiro não foi diferente, ou seja, esteve ligado à implantação do parque industrial e à difusão das atividades comerciais vinculadas à indústria, a partir da década de 1950...”
Segundo a mesma autora, uma explicação para o desenvolvimento do setor de serviços no Brasil surgiu, em meados da década de 1970, sustentando que o dinamismo das atividades terciárias no país era atrasadas, pois dependiam da tecnologia, dos investimentos e dos financiamentos provenientes do exterior. Em decorrência disso, essa dinâmica caracterizou o setor terciário brasileiro como um setor informal, não assumindo, por conseguinte, a mesma importância desempenhada nos países avançados. Além disso, a expansão do setor de serviços, no Brasil, foi analisada levando em conta a incapacidade do setor industrial e agrícola de criar postos de trabalho condizentes com o processo de desenvolvimento.
Mas o setor terciário passou por mudanças importantes ainda nesse período, em função do crescimento da indústria de transformação e da construção civil que lhe deu um caráter menos informal. Desse modo constata-se que a implantação de indústrias pesadas, no país, trouxe consigo uma expansão dos serviços liderada pelas atividades financeiras, de transportes e de comunicações, uma vez que estas exigiam serviços complementares ao seu processo produtivo. Paralelamente, os serviços pessoais também se expandiram de forma significativa, em virtude da rápida modernização agrícola e intenso processo de urbanização, que criaram novas necessidades de consumo para as famílias.

Setor Terciário no Rio Grande Do Norte  


O mundo globalizado insere-se precariamente em todos os espaços, trazendo sofisticação ao modo de vida, a partir da disseminação do modo de vida urbano, sobretudo, no que diz respeito aos padrões de consumo, também verificado nas pequenas cidades.  O significado dessa globalização é o surgimento de uma economia mundial, bem como de uma proposta de desenvolvimento de forma única, da técnica, da ciência e da informação, trazendo consigo a transformação da natureza natural em natureza social, definida à escala mundial por uma lógica que dirige toda a produção, consumo, circulação e distribuição, das mercadorias, de modo que “o lugar pode ser visto como um ponto de encontro de interesses longínquos e próximos, mundiais e locais, manifestados segundo uma gama de classificações que está se ampliando e mudando.” (Santos, 1994, p.19.)
Nesse sentido, a expansão das atividades terciárias que ocorre no território potiguar, assim como em outros espaços de dimensões diferentes inseridas no conjunto das ações modernizadoras que ocorreram a partir da década de 1970, vem-se constituindo como um campo fértil para a geração de empregos e de atividades. Os estabelecimentos de comércio de estrutura tradicional, que continuam a utilizar formas de relações de venda arcaica, dividem o espaço das ruas de comércio com empreendimentos modernizados, tanto no que diz respeito aos espaços físicos, quanto ao que diz respeito aos processos de compra e venda. Essa modernização capacita esses empreendimentos a criarem um ambiente propício à realização e concretização dos sonhos de consumo da população local, transformando o cidadão em um consumidor que tem acesso a produtos eletrônicos importados, com possibilidade de conectar com o mundo. Esta transformação do ambiente local, também atrai investimentos em outras áreas da economia.


A atividade do Turismo no Rio Grande do Norte


Atividades fomentadoras de suma importância, vem ocorrendo, principalmente dos idos dos anos 80, onde a atividade turística ganha impulso devido a ação do governo estadual na implementação de equipamentos que incrementem essa atividade, como a construção da Via Costeira e, nos anos 90, da Rota do Sol. Naquela época também deu-se a ampliação do aeroporto Augusto Severo e da criação dos Polos de turismo projetados pela Secretaria de Turismo do Estado – SECTUR.
No Estado, os investimentos efetuados pela primeira etapa do PPRODETUR/RN foram fundamentais para a inserção mais efetiva do estado no fluxo turístico nacional e internacional e para a atração de investimentos estrangeiros. A ampliação e modernização do aeroporto e os investimentos no sistema viário (estradas), que totalizaram 77,8% das inversões na primeira fase desse programa, marcaram o inicio do processo de internacionalização do turismo potiguar, uma vez que esses dois componentes vieram facilitar as conexões e interações espaciais, aspecto fundamental para o desenvolvimento do sistema turístico.
Com a conclusão dessa primeira etapa do programa em 2002, inicia-se a fase seguinte – o PRODETUR/RN II –, e observa-se que nesse novo momento das políticas públicas de turismo tem ocorrido uma preocupação em diversificar os investimentos, privilegiando, além da infraestrutura, a formação e capacitação de empresários e gestores públicos que atuam na atividade turística, procurando, dessa forma, fortalecer uma das principais debilidades desse segmento e que atravanca sua inserção de modo mais competitivo no turismo globalizado, ou seja, a qualificação profissional
Em 2002, o Rio Grande do Norte recebeu 1.423.886 turistas, que tiveram uma permanência média de 3,28 dias no Estado. De acordo com pesquisas oficiais de demanda turística do Rio Grande do Norte, 91% dos turistas entrevistados pretendem retornar ao Estado em outra oportunidade, demonstrando o altíssimo percentual de aprovação do destino. (Fonte: SETUR-RN). O aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim, distante apenas 18 km do centro de Natal, reformado e ampliado, interliga-se com todas as principais cidades do Brasil, recebendo diariamente uma média de 22 vôos domésticos, entre regulares e charters, operados pelas principais companhias aéreas, tais como VARIG, VASP, TAM, GOL com uma média de 22 fretamentos semanais chegando a mais de 50 fretamentos na alta estação.
Considerando-se a dificuldade dos países periféricos competirem com os países centrais nos segmentos mais tradicionais da economia e que exigem grandes inversões para o desenvolvimento tecnológico e de inovações, aliada a disponibilidade de áreas ainda pouco alteradas pela ação do homem e a existência de paisagens paradisíacas e exóticas, observa-se grande interesse desses países na promoção do turismo, especialmente de segmentos ligados à natureza, tais como turismo verde, turismo de aventura, turismo rural, agro-turismo ecoturismo, geoturismo, dentre outros, uma vez que esta atividade constitui uma das poucas possibilidades de inserção mais ativa na economia globalizada. Para Beni (2003, p.28)
“o turismo (...) passou há pouco a ser visto como o único meio de permitir às nações mais pobres viabilizarem sua integração à economia mundial”.
O destino Natal/RN tem sido muito procurado nos últimos anos por oferecer belas paisagens, tranquilidade, lugares paradisíacos, boa infraestrutura de acomodações, bons preços de produtos e serviços, entre outros fatores que têm atraído turistas de todas as regiões do Brasil e de outros países. É nítida a importância econômica que o Turismo assume como gerador de renda, empregos e receita no Estado. O Turismo constitui o segmento econômico que mais emprega no Rio Grande do Norte, principalmente através de pequenas e médias empresas, sendo a geração de empregos uma das razões que justificam o esforço de captação Tendo isto em vista podemos destacar uma atividade do setor terciário que, a partir de ações de políticas públicas vem se desenvolvendo e hoje é uma das principais fontes de receita do Estado.
Interessante observar que nossas potencialidades turísticas mostram-se mais vastas que o turismo de balneário litorâneo, posto que hoje já se observa a ampliação da participação do interior do estado, apoiado inclusive no quadro natural geológico-geomorfológico, climático e da vegetação que possibilitam o turismo de aventura, salto de asa delta etc. Associado ao quadro natural há a possibilidade do acréscimo do turismo cultural (sítios arqueológicos, inscrições rupestres, folclore, história do RN...), onde Apodi no oeste é um destaque.
As celebrações religiosas também se destacam através de festas como as de Santana, Santa Luzia e Santa Rita. O turismo de eventos também aparece nos carnavais fora de época e festivais culinários (Martins, Serra de São Bento, Pipa...).
Em 2014 o fato da Copa do Mundo ter como sede a cidade de Natal, trouxe um novo alento ao campo turístico, pois são evidentes as alocações de verbas para incremento de obras públicas. Mas como evento recente ainda não se pode avaliar e mensurar de forma mais concisa o real impacto para a economia.
Há no entanto uma crítica, pois no fluxo econômico Natal fica de novo centralizando a atividade.
Hoje na verdade o desafio para a atividade turística seria a busca pela diversificação, a interiorização, ampliando a atividade para o interior, saindo da faixa litorânea.
Nos anos sessenta foram construídos alguns meios de hospedagens no interior do Rio Grande do Norte (Hotel ‘Mossoró’, Hotel ‘Caicó’, Hotel ‘Angicos’ e o Hotel Balneário ‘Olho D´água do Milho’), além do Hotel ‘Reis Magos’ na capital, viabilizados com recursos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), tendo por objetivo diversificar as atividades econômicas e viabilizar a atividade turística no estado. No entanto, a construção de uma rede hoteleira não é suficiente para a promoção do turismo, sendo necessário o funcionamento de todo o sistema turístico, ou seja, a existência do destino, da demanda, dos mecanismos de promoção e comercialização do produto e do sistema de transporte e de conectividade, o que exige muitos investimentos e esforços continuados para a realização dessa atividade. A inexistência de um sistema turístico completo inviabilizou a primeira tentativa de se promover o turismo no interior do estado naquele momento.
É  necessário ressaltar que muitos investimentos ainda são necessários para viabilizar essa atividade nas áreas mais interioranas, especialmente no sistema viário, na melhoria do produto turístico, além de sua constante promoção e marketing. No momento pode-se dizer que os atrativos existentes no interior do estado vêm agregar valor ao turismo litorâneo, de modo que o interior constitui-se numa extensão do turismo litorâneo, estando muito atrelado aos fluxos que vem consumir o produto sol-mar, além da própria população do estado que viaja para desfrutas de seus atrativos. Portanto, o turismo no interior ainda não tem expressão suficiente para constituir-se num pólo turístico com poder de atração próprio, independentemente da área já consolidada localizada no litoral oriental potiguar.
É um ponto complexo, onde se procuram novas propostas que façam o turismo se fixar de vez nas atividades econômicas do RN, sem sazonalidades, enfrentando   os desafios de se enquadrar num contexto global, aproveitando suas regionalidades.



Considerações finais


Nos últimos anoso setor Terciário com o turismo no Rio Grande do Norte tem apresentado uma dinamicidade sem precedente em função da chegada dos investimentos internacionais e de ações políticas que favoreceram o desenvolvimento do setor. A rapidez desse processo tem provocado significativas transformações no contexto da economia, da sociabilidade e do território local, causando certa perplexidade nos residentes.
   A  expansão da atividade turística se repercute no espaço dotando-o de uma nova forma e um novo conteúdo. As mudanças na forma se expressam na construção de novos fixos, observados na urbanização retilínea verificada ao longo da linha costeira, na verticalização das edificações e nas novas tipologias de uso que se caracterizam por empreendimentos que incorporam áreas de grandes dimensões.



 

 

 

Referências

BENI, M. C. Globalização do turismo. Megatendências do setor e a realidade brasileira. 2ª ed., São Paulo: ALEPH, 2003.
FONSECA, M. A. P. Espaço, políticas de turismo e competitividade. Natal: EDUFRN, 2004.
GERSHUNY, J. After industrial Society? The Emerging Self-Service Economy. Londres: MacMillan, 1978.
GRÖNROOS, C. Gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
ROGGERO, R. Uma leitura sobre o desenvolvimento do setor terciário no movimento. 2003.
SETUR/RN (Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte). Indicadores básicos do turismo no Rio Grande do Norte – 2001/2005. Natal, 2006.
SILVA, A, F, C.; FERREIRA, A. L. Para além do muro alto: “Turismo imobiliário” e novas configurações sócio espaciais na Região Metropolitana de Natal – RN/Brasil. Mimeo, Natal, 2005.

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