UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS
E ARTES – CCHLA
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DGE
SETOR TERCIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE: UM
OLHAR PANORÂMICO PARA A ATIVIDADE TURÍSTICA DO ESTADO
Natal,
Outubro de 2014
SETOR
TERCIÁRIO NO RIO GRANDE DO NORTE: UM OLHAR PANORÂMICO PARA A ATIVIDADE
TURÍSTICA DO ESTADO
Natal,
Outubro de 2014
Sumário
1. Metodologia.
2. Introdução.
3. O
que é Setor terciário?
4. Setor
Terciário de Serviços no Brasil.
5. Setor
Terciário no Rio Grande Do Norte.
6. Atividade
do turismo no Estado do Rio Grande Do Norte.
7. Conclusão.
8. Referências
Bibliográficas
Metodologia
Com relação aos procedimentos metodológicos, tivemos como fonte de
pesquisa dados e informações obtidas no Ministério do Turismo e na Secretária
Estadual de Turismo do Rio Grande do Norte (SETUR/RN). Buscamos também a
utilização de um referencial teórico, com uma bibliografia especializada.
Quanto a organização da estrutura do trabalho, primeiramente
abordaremos o que seria o setor
terciário, depois trazemos esboços sobre este setor em duas escalas, uma
nacional e outra estadual, seguindo o
contexto de expansão setor terciário, e aqui falando do turismo potiguar que emerge com a globalização, em
seguida discutiremos a internacionalização que foi potencializada com as obras
de infraestrutura.
Introdução
Após a década
de 1970, quando o Brasil passou a ser considerado um país “urbano”, e passou
por um grande processo de industrialização, que inicialmente se deu na região
sudeste, o setor primário e o secundário já dava sinais que não conseguiria
absorver todos os trabalhadores, então o setor Terciário surgiu como o Setor
que mais absorveu os incrementos da força de trabalho. Essas Dimensões podem
ser creditadas por um lado à incapacidade do Setor Primário reter o contingente
populacional nele engajado e, por outro lado, ao estágio técnico econômico dos
países centrais que condicionaram um padrão de industrialização baseado em uma
tecnologia de capital intensivo e com pouca capacidade de absorção da
mão-de-obra, devido ao processo produtivo demandar um alto emprego de
mecanização. Tendo isto em vista, o que seria mais especificamente este Setor
terciário, ao qual se é designado a oferecer serviços? Como, e por quê a
atividade turística no Rio grande do Norte conseguiu se desenvolver? Qual foi o
papel dos órgãos planejadores para que este tipo de atividade, este tipo de
serviço conseguisse se desenvolver no estado? São estas perguntas básicas que
este trabalho irá dialogar, e fazer um panorama deste tipo de atividade no
Estado do Rio Grande do Norte.
Palavras Chave: Setor terciário;
Serviços; Turismo; Rio Grande Do Norte.
Introduction
After the 1970s , when Brazil began
to be considered an " urban" country , and underwent a major process
of industrialization , which initially occurred in the Southeast region , the
primary sector and the secondary was already showing signs that it could not
absorb all workers , then the Tertiary sector has emerged as the sector
absorbed more than the increments of the workforce . These dimensions can be
credited firstly to the inability of the Primary Sector retain the contingent
population engaged in it and on the other hand, the economic technical stage of
the core countries that conditioned a pattern of industrialization based on a
technology -intensive capital and with little ability to absorption of hand
labor , due to the production process require a high use of mechanization. With
this in mind , what would be more specifically this tertiary sector , to which
is assigned to provide services ? How and why the tourist activity in the Rio
Grande do Norte was able to develop ? What was the role of planners organs for
this type of activity, this type of service could be developed in the state ?
These are basic questions that this paper will discuss, and make a picture of
this type of activity in the State of Rio Grande do Norte .
Key words : Tertiary Sector ; Services ; Tourism ; Rio
Grande Do Norte .
O que é o Setor Terciário?
Quando falamos
em setor terciário, falamos em serviços, diante da prerrogativa de que o setor
primário consiste nas atividades que envolvem a extração da matéria prima, e
que o setor secundário seria a transformação desta matéria prima em produtos, o
que seria na verdade o setor terciário? O chamado setor da economia de
serviços? Fischer (1933) foi o primeiro a apresentar uma classificação das
atividades econômicas em primárias, secundárias e terciárias, sendo esta última
caracterizada pela produção de bens imateriais. Clark (1940) reafirmou essa
visão e em 1957 introduziu a expressão “Serviços”, por considerá-la mais
apropriada para abranger a variedade crescente de atividades desse setor. Mas esta
diversidade de atividades, muitas delas derivadas do setor produtivo, impõe um
caráter heterogêneo ao setor de serviços que dificulta a sua definição, em
termos teóricos (MELO et
al, 1998; ROGGERO, 2003).
Se levarmos em
consideração as palavras de (GERSHUNY 1978), para ele serviços seria:
“...como algo não
material: no momento de sua aquisição pelo consumidor, um bem é uma coisa, e um
serviço é um estado, uma atividade, ou uma sensação” ...
Dessa forma,
pode-se dizer que os serviços se caracterizam pelo fato de serem intangíveis,
heterogêneos, intransferíveis, não estocáveis e por apresentarem um contato
direto entre produtores e consumidores. Essa proximidade com o mercado
intermediário e final possibilita uma avaliação dos resultados no momento em
que se dá a prestação de serviços, fazendo com as empresas acumulem informações
sobre o seu mercado real e potencial, podendo selecionar sua demanda,
oferecendo serviços personalizados
Para melhor evidenciar as
diferenças entre um bem físico e um serviço, GRÖNROOS (1995) propõe uma
comparação entre as características de ambos, conforme Quadro 1 abaixo:
Quadro1: Diferenças entre Bens
e Serviços.
Bens Físicos
|
Serviços
|
Tangível
|
Intangível
|
Homogêneo
|
Heterogêneo
|
Produção e distribuição
separadas do consumo
|
Produção, distribuição e consumo
são processos simultâneos
|
Uma coisa
|
Uma atividade ou processo
|
Valor principal produzido em
fábricas
|
Valor principal produzido nas
interações entre comprador e vendedor
|
Poder mantido em estoque
|
Não pode ser mantido em estoque
|
Clientes normalmente não
participam do processo de produção
|
Clientes participam da produção
|
Transferência de propriedade
|
Não transfere Propriedade
|
Fonte: GRÖNROOS, 1995, p. 38.
O Setor Terciário de Serviços no Brasil
O setor de
serviços apresentou uma tendência crescente e generalizada de expansão ao longo
do século XX, acelerando-se a partir da década de 60, com o avanço da revolução
microeletrônica, que induziu a reestruturação industrial a partir do
crescimento da produtividade e da globalização das atividades econômicas com
impactos sobre diversos segmentos do setor de serviços, principalmente,
seguros, telecomunicações, transportes, serviços financeiros e serviços técnico-profissionais.
De acordo com (ROGERRO,
2003):
“...as análises do
desenvolvimento do setor terciário, tem sido sempre associadas ao
desenvolvimento industrial. No caso brasileiro não foi diferente, ou seja,
esteve ligado à implantação do parque industrial e à difusão das atividades
comerciais vinculadas à indústria, a partir da década de 1950...”
Segundo a mesma autora, uma
explicação para o desenvolvimento do setor de serviços no Brasil surgiu, em
meados da década de 1970, sustentando que o dinamismo das atividades terciárias
no país era atrasadas, pois dependiam da tecnologia, dos investimentos e dos
financiamentos provenientes do exterior. Em decorrência disso, essa dinâmica
caracterizou o setor terciário brasileiro como um setor informal, não assumindo,
por conseguinte, a mesma importância desempenhada nos países avançados. Além
disso, a expansão do setor de serviços, no Brasil, foi analisada levando em
conta a incapacidade do setor industrial e agrícola de criar postos de trabalho
condizentes com o processo de desenvolvimento.
Mas o setor
terciário passou por mudanças importantes ainda nesse período, em função do crescimento
da indústria de transformação e da construção civil que lhe deu um caráter menos
informal. Desse modo constata-se que a implantação de indústrias pesadas, no
país, trouxe consigo uma expansão dos serviços liderada pelas atividades
financeiras, de transportes e de comunicações, uma vez que estas exigiam
serviços complementares ao seu processo produtivo. Paralelamente, os serviços
pessoais também se expandiram de forma significativa, em virtude da rápida
modernização agrícola e intenso processo de urbanização, que criaram novas
necessidades de consumo para as famílias.
Setor Terciário no Rio Grande Do Norte
O mundo globalizado
insere-se precariamente em todos os espaços, trazendo sofisticação ao modo de
vida, a partir da disseminação do modo de vida urbano, sobretudo, no que diz
respeito aos padrões de consumo, também verificado nas pequenas cidades. O significado dessa globalização é o
surgimento de uma economia mundial, bem como de uma proposta de desenvolvimento
de forma única, da técnica, da ciência e da informação, trazendo consigo a
transformação da natureza natural em natureza social, definida à escala mundial
por uma lógica que dirige toda a produção, consumo, circulação e distribuição,
das mercadorias, de modo que “o lugar pode ser visto como um ponto de encontro
de interesses longínquos e próximos, mundiais e locais, manifestados segundo
uma gama de classificações que está se ampliando e mudando.” (Santos, 1994,
p.19.)
Nesse sentido,
a expansão das atividades terciárias que ocorre no território potiguar, assim
como em outros espaços de dimensões diferentes inseridas no conjunto das ações
modernizadoras que ocorreram a partir da década de 1970, vem-se constituindo
como um campo fértil para a geração de empregos e de atividades. Os estabelecimentos de comércio de
estrutura tradicional, que continuam a utilizar formas de relações de venda
arcaica, dividem o espaço das ruas de comércio com empreendimentos
modernizados, tanto no que diz respeito aos espaços físicos, quanto ao que diz
respeito aos processos de compra e venda. Essa modernização capacita esses
empreendimentos a criarem um ambiente propício à realização e concretização dos
sonhos de consumo da população local, transformando o cidadão em um consumidor
que tem acesso a produtos eletrônicos importados, com possibilidade de conectar
com o mundo. Esta transformação do ambiente local, também atrai investimentos
em outras áreas da economia.
A atividade do Turismo no Rio Grande do Norte
Atividades
fomentadoras de suma importância, vem ocorrendo, principalmente dos idos dos
anos 80, onde a atividade turística ganha impulso devido a ação do governo
estadual na implementação de equipamentos que incrementem essa atividade, como
a construção da Via Costeira e, nos anos 90, da Rota do Sol. Naquela época
também deu-se a ampliação do aeroporto Augusto Severo e da criação dos Polos de
turismo projetados pela Secretaria de Turismo do Estado – SECTUR.
No Estado, os
investimentos efetuados pela primeira etapa do PPRODETUR/RN foram fundamentais
para a inserção mais efetiva do estado no fluxo turístico nacional e
internacional e para a atração de investimentos estrangeiros. A ampliação e
modernização do aeroporto e os investimentos no sistema viário (estradas), que
totalizaram 77,8% das inversões na primeira fase desse programa, marcaram o
inicio do processo de internacionalização do turismo potiguar, uma vez que
esses dois componentes vieram facilitar as conexões e interações espaciais,
aspecto fundamental para o desenvolvimento do sistema turístico.
Com a conclusão
dessa primeira etapa do programa em 2002, inicia-se a fase seguinte – o
PRODETUR/RN II –, e observa-se que nesse novo momento das políticas públicas de
turismo tem ocorrido uma preocupação em diversificar os investimentos,
privilegiando, além da infraestrutura, a formação e capacitação de empresários
e gestores públicos que atuam na atividade turística, procurando, dessa forma,
fortalecer uma das principais debilidades desse segmento e que atravanca sua
inserção de modo mais competitivo no turismo globalizado, ou seja, a
qualificação profissional
Em 2002, o Rio
Grande do Norte recebeu 1.423.886 turistas, que tiveram uma permanência média
de 3,28 dias no Estado. De acordo com pesquisas oficiais de demanda turística
do Rio Grande do Norte, 91% dos turistas entrevistados pretendem retornar ao
Estado em outra oportunidade, demonstrando o altíssimo percentual de aprovação
do destino. (Fonte: SETUR-RN). O aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim,
distante apenas 18 km do centro de Natal, reformado e ampliado, interliga-se
com todas as principais cidades do Brasil, recebendo diariamente uma média de
22 vôos domésticos, entre regulares e charters, operados pelas principais
companhias aéreas, tais como VARIG, VASP, TAM, GOL com uma média de 22
fretamentos semanais chegando a mais de 50 fretamentos na alta estação.
Considerando-se
a dificuldade dos países periféricos competirem com os países centrais nos
segmentos mais tradicionais da economia e que exigem grandes inversões para o
desenvolvimento tecnológico e de inovações, aliada a disponibilidade de áreas
ainda pouco alteradas pela ação do homem e a existência de paisagens
paradisíacas e exóticas, observa-se grande interesse desses países na promoção
do turismo, especialmente de segmentos ligados à natureza, tais como turismo
verde, turismo de aventura, turismo rural, agro-turismo ecoturismo, geoturismo,
dentre outros, uma vez que esta atividade constitui uma das poucas
possibilidades de inserção mais ativa na economia globalizada. Para Beni (2003,
p.28)
“o turismo (...) passou
há pouco a ser visto como o único meio de permitir às nações mais pobres
viabilizarem sua integração à economia mundial”.
O destino
Natal/RN tem sido muito procurado nos últimos anos por oferecer belas
paisagens, tranquilidade, lugares paradisíacos, boa infraestrutura de
acomodações, bons preços de produtos e serviços, entre outros fatores que têm
atraído turistas de todas as regiões do Brasil e de outros países. É nítida a
importância econômica que o Turismo assume como gerador de renda, empregos e
receita no Estado. O Turismo constitui o segmento econômico que mais emprega no
Rio Grande do Norte, principalmente através de pequenas e médias empresas,
sendo a geração de empregos uma das razões que justificam o esforço de captação
Tendo isto em vista podemos destacar uma atividade do setor terciário que, a
partir de ações de políticas públicas vem se desenvolvendo e hoje é uma das
principais fontes de receita do Estado.
Interessante
observar que nossas potencialidades turísticas mostram-se mais vastas que o
turismo de balneário litorâneo, posto que hoje já se observa a ampliação da
participação do interior do estado, apoiado inclusive no quadro natural
geológico-geomorfológico, climático e da vegetação que possibilitam o turismo
de aventura, salto de asa delta etc. Associado ao quadro natural há a
possibilidade do acréscimo do turismo cultural (sítios arqueológicos,
inscrições rupestres, folclore, história do RN...), onde Apodi no oeste é um
destaque.
As celebrações
religiosas também se destacam através de festas como as de Santana, Santa Luzia
e Santa Rita. O turismo de eventos também aparece nos carnavais fora de época e
festivais culinários (Martins, Serra de São Bento, Pipa...).
Em 2014 o fato
da Copa do Mundo ter como sede a cidade de Natal, trouxe um novo alento ao
campo turístico, pois são evidentes as alocações de verbas para incremento de
obras públicas. Mas como evento recente ainda não se pode avaliar e mensurar de
forma mais concisa o real impacto para a economia.
Há no entanto
uma crítica, pois no fluxo econômico Natal fica de novo centralizando a
atividade.
Hoje na verdade
o desafio para a atividade turística seria a busca pela diversificação, a
interiorização, ampliando a atividade para o interior, saindo da faixa
litorânea.
Nos anos
sessenta foram construídos alguns meios de hospedagens no interior do Rio
Grande do Norte (Hotel ‘Mossoró’, Hotel ‘Caicó’, Hotel ‘Angicos’ e o Hotel
Balneário ‘Olho D´água do Milho’), além do Hotel ‘Reis Magos’ na capital,
viabilizados com recursos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste
(SUDENE), tendo por objetivo diversificar as atividades econômicas e viabilizar
a atividade turística no estado. No entanto, a construção de uma rede hoteleira
não é suficiente para a promoção do turismo, sendo necessário o funcionamento
de todo o sistema turístico, ou seja, a existência do destino, da demanda, dos
mecanismos de promoção e comercialização do produto e do sistema de transporte
e de conectividade, o que exige muitos investimentos e esforços continuados
para a realização dessa atividade. A inexistência de um sistema turístico
completo inviabilizou a primeira tentativa de se promover o turismo no interior
do estado naquele momento.
É necessário ressaltar que muitos investimentos
ainda são necessários para viabilizar essa atividade nas áreas mais interioranas,
especialmente no sistema viário, na melhoria do produto turístico, além de sua
constante promoção e marketing. No momento pode-se dizer que os atrativos
existentes no interior do estado vêm agregar valor ao turismo litorâneo, de
modo que o interior constitui-se numa extensão do turismo litorâneo, estando
muito atrelado aos fluxos que vem consumir o produto sol-mar, além da própria
população do estado que viaja para desfrutas de seus atrativos. Portanto, o
turismo no interior ainda não tem expressão suficiente para constituir-se num
pólo turístico com poder de atração próprio, independentemente da área já
consolidada localizada no litoral oriental potiguar.
É um ponto
complexo, onde se procuram novas propostas que façam o turismo se fixar de vez
nas atividades econômicas do RN, sem sazonalidades, enfrentando os desafios de se enquadrar num contexto
global, aproveitando suas regionalidades.
Considerações finais
Nos últimos
anoso setor Terciário com o turismo no Rio Grande do Norte tem apresentado uma
dinamicidade sem precedente em função da chegada dos investimentos
internacionais e de ações políticas que favoreceram o desenvolvimento do setor.
A rapidez desse processo tem provocado significativas transformações no
contexto da economia, da sociabilidade e do território local, causando certa
perplexidade nos residentes.
A
expansão da atividade turística se repercute no espaço dotando-o de uma
nova forma e um novo conteúdo. As mudanças na forma se expressam na construção
de novos fixos, observados na urbanização retilínea verificada ao longo da
linha costeira, na verticalização das edificações e nas novas tipologias de uso
que se caracterizam por empreendimentos que incorporam áreas de grandes
dimensões.
Referências
BENI,
M. C. Globalização do turismo. Megatendências do setor e a realidade
brasileira. 2ª ed., São Paulo: ALEPH, 2003.
FONSECA,
M. A. P. Espaço, políticas de turismo e competitividade. Natal: EDUFRN, 2004.
GERSHUNY,
J. After industrial Society? The Emerging Self-Service Economy.
Londres: MacMillan, 1978.
GRÖNROOS, C. Gerenciamento e serviços: a
competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
ROGGERO, R. Uma leitura sobre o desenvolvimento
do setor terciário no movimento. 2003.
SETUR/RN (Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte). Indicadores
básicos do turismo no Rio Grande do Norte – 2001/2005. Natal, 2006.
SILVA, A, F, C.;
FERREIRA, A. L. Para além do muro alto: “Turismo imobiliário” e novas
configurações sócio espaciais na Região Metropolitana de Natal – RN/Brasil.
Mimeo, Natal, 2005.
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